A palavra homofobia está na moda. Aqui no Brasil, tramita no Congresso um projeto de lei (PL 122/2006), que visa a criminalização daqueles que forem contra a prática homossexual.
Desde 2007, a Convenção Batista Brasileira manifestou-se sobre isso, conclamando o povo batista a fazer tudo o que for possível e justo, a fim de construir uma sociedade mais firmada nos valores éticos, morais e espirituais inspirados na Bíblia.
Temos a responsabilidade de sermos instrumentos para a salvação do Brasil, tirando-o da degradação moral e da perseguição religiosa, deixando, como herança, um legado de justiça, paz e prosperidade.
Preocupa-nos a aprovação de uma lei que privilegia uma minoria em detrimento do direito de todos. Reconhecemos o direito dos homossexuais a um tratamento digno e igualitário, ao mesmo tempo em que defendemos a liberdade de formar e exprimir juízos, favoráveis ou desfavoráveis, sobre orientação sexual.
Entendemos que a aprovação desse projeto pode resultar no aumento da subversão de valores morais e espirituais que destroem a família e enfraquecem a nação brasileira. Cremos que todas as pessoas foram criadas à imagem de Deus e merecem respeito e dignidade. Cremos que Deus criou o ser humano, macho e fêmea, com direitos iguais e diferenças sexuais, para que se completem e cooperem com Ele na criação e na formação da humanidade.
A aprovação de uma lei não pode ferir as conquistas adquiridas na Declaração Universal dos Direitos Humanos, que afirma em seu artigo XIX: “Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”.
Reconhecemos que ninguém tem o direito de coibir a escolha sexual de quem quer que seja. Entretanto, essa norma não pode impedir que qualquer cidadão tenha o direito de considerar impróprio e inconveniente ou de qualificar como imoral ou inaceitável o comportamento homossexual. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais têm o direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.
A CBB manifestou-se oficialmente, alertando para os perigos que a Sociedade Brasileira corre diante das novas conjunturas sociais aprovadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em que a legalidade pode ser estabelecida pelos interesses políticos e inclinações pessoais, ao reconhecer como legal e legítima a união homoafetiva, dando às pessoas do mesmo sexo, que vivem juntas, todas as garantias da lei. Essa é a tendência não leva em conta a verdade de Deus.
Entre as principais atribuições do STF está a de arguição de descumprimento de preceito fundamental decorrente da própria Constituição.
1. A decisão do STF fere a Constituição Federal, pois esta define casamento como a união entre um homem e uma mulher (art. 226, §3º, 4º e 5º da CF).
2. A decisão do STF afronta a Palavra de Deus. A relação homoafetiva, ou seja, a união entre pessoas do mesmo sexo está na contramão da verdade de Deus. É uma abominação (Lv 18.22). Não é uma relação de amor, mas uma paixão infame (Rm 1.24-28). Se a Palavra de Deus é infalível, qualquer lei humana contra ela é uma conspiração contra Deus.
3. A decisão do STF conspira contra a família. Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27). Ninguém nasce homossexual. Essa é uma escolha deliberada, que se transforma num hábito arraigado e vício avassalador.
Deus instituiu o casamento como uma união legal, legítima e santa entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). Nossa sociedade perdeu a noção de certo e errado. Nessa sociedade permissiva, não há mais a idéia de pecado. Há uma inversão de valores. As torrentes da maldade inundarão as famílias e a sociedade, sob os auspícios da lei.
4. A decisão do STF conspira contra a sociedade. Trata-se de uma lei que legaliza aquilo que Deus considera ilegítimo. É o homem inculcando-se por sábio, mas tornando-se louco. As leis justas são inspiradas na lei de Deus. A Bíblia é categórica em nos dizer que: “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor” e não a nação que promove o pecado e chama luz de trevas e trevas de luz (Is 5.20).
A sociedade que anda no trilho da verdade e pauta sua conduta pelas Escrituras, marcha resoluta pelas veredas da justiça e colhe os frutos da santidade e bem-aventurança. Aqueles, porém, que entram pelos atalhos do descalabro moral caem nas insídias do pecado e colhem os frutos amargos da sua própria insensatez.
A história, desde os tempos bíblicos, demonstra que sociedades que abandonaram os valores mais elementares implodiram por perderem os seus pilares, ainda que tenham sido, em algum momento, grandes potências no contexto universal. O que estamos assistindo é uma inversão de valores.
A questão vigente não é a homossexualidade, mas uma promoção dessa prática, condenada pelos preceitos de Deus, pois é o fundo do poço da degradação moral de um povo (Rm 1.18-32).
Conclamamos todos os cristãos a cultivar em uma convivência pacífica de respeito ao próximo, a proclamarem e ensinarem toda a verdade, conforme revelada nas Sagradas Escrituras, incluindo as orientações sobre a natureza da sexualidade humana. Não podemos negar que Deus Criador, o Senhor dos senhores, justo Juiz de toda a terra, condena a homossexualidade, conquanto ame os que o praticam, oferecendo-lhes o perdão e a graça que restaurem a dignidade humana.
Essa é a posição da CBBa, através do seu presidente, Pr. Dilmã Cerqueira, em sintonia com a CBB no que diz respeito a PL 122/2006 e o julgado do STF sobre a relação homoafetiva, veiculada no programa “O Grande Encontro”, TV Bandeirantes Bahia, dia 04.06.2011, às 9 horas.
Desde 2007, a Convenção Batista Brasileira manifestou-se sobre isso, conclamando o povo batista a fazer tudo o que for possível e justo, a fim de construir uma sociedade mais firmada nos valores éticos, morais e espirituais inspirados na Bíblia.
Temos a responsabilidade de sermos instrumentos para a salvação do Brasil, tirando-o da degradação moral e da perseguição religiosa, deixando, como herança, um legado de justiça, paz e prosperidade.
Preocupa-nos a aprovação de uma lei que privilegia uma minoria em detrimento do direito de todos. Reconhecemos o direito dos homossexuais a um tratamento digno e igualitário, ao mesmo tempo em que defendemos a liberdade de formar e exprimir juízos, favoráveis ou desfavoráveis, sobre orientação sexual.
Entendemos que a aprovação desse projeto pode resultar no aumento da subversão de valores morais e espirituais que destroem a família e enfraquecem a nação brasileira. Cremos que todas as pessoas foram criadas à imagem de Deus e merecem respeito e dignidade. Cremos que Deus criou o ser humano, macho e fêmea, com direitos iguais e diferenças sexuais, para que se completem e cooperem com Ele na criação e na formação da humanidade.
A aprovação de uma lei não pode ferir as conquistas adquiridas na Declaração Universal dos Direitos Humanos, que afirma em seu artigo XIX: “Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”.
Reconhecemos que ninguém tem o direito de coibir a escolha sexual de quem quer que seja. Entretanto, essa norma não pode impedir que qualquer cidadão tenha o direito de considerar impróprio e inconveniente ou de qualificar como imoral ou inaceitável o comportamento homossexual. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais têm o direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.
A CBB manifestou-se oficialmente, alertando para os perigos que a Sociedade Brasileira corre diante das novas conjunturas sociais aprovadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em que a legalidade pode ser estabelecida pelos interesses políticos e inclinações pessoais, ao reconhecer como legal e legítima a união homoafetiva, dando às pessoas do mesmo sexo, que vivem juntas, todas as garantias da lei. Essa é a tendência não leva em conta a verdade de Deus.
Entre as principais atribuições do STF está a de arguição de descumprimento de preceito fundamental decorrente da própria Constituição.
1. A decisão do STF fere a Constituição Federal, pois esta define casamento como a união entre um homem e uma mulher (art. 226, §3º, 4º e 5º da CF).
2. A decisão do STF afronta a Palavra de Deus. A relação homoafetiva, ou seja, a união entre pessoas do mesmo sexo está na contramão da verdade de Deus. É uma abominação (Lv 18.22). Não é uma relação de amor, mas uma paixão infame (Rm 1.24-28). Se a Palavra de Deus é infalível, qualquer lei humana contra ela é uma conspiração contra Deus.
3. A decisão do STF conspira contra a família. Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27). Ninguém nasce homossexual. Essa é uma escolha deliberada, que se transforma num hábito arraigado e vício avassalador.
Deus instituiu o casamento como uma união legal, legítima e santa entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). Nossa sociedade perdeu a noção de certo e errado. Nessa sociedade permissiva, não há mais a idéia de pecado. Há uma inversão de valores. As torrentes da maldade inundarão as famílias e a sociedade, sob os auspícios da lei.
4. A decisão do STF conspira contra a sociedade. Trata-se de uma lei que legaliza aquilo que Deus considera ilegítimo. É o homem inculcando-se por sábio, mas tornando-se louco. As leis justas são inspiradas na lei de Deus. A Bíblia é categórica em nos dizer que: “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor” e não a nação que promove o pecado e chama luz de trevas e trevas de luz (Is 5.20).
A sociedade que anda no trilho da verdade e pauta sua conduta pelas Escrituras, marcha resoluta pelas veredas da justiça e colhe os frutos da santidade e bem-aventurança. Aqueles, porém, que entram pelos atalhos do descalabro moral caem nas insídias do pecado e colhem os frutos amargos da sua própria insensatez.
A história, desde os tempos bíblicos, demonstra que sociedades que abandonaram os valores mais elementares implodiram por perderem os seus pilares, ainda que tenham sido, em algum momento, grandes potências no contexto universal. O que estamos assistindo é uma inversão de valores.
A questão vigente não é a homossexualidade, mas uma promoção dessa prática, condenada pelos preceitos de Deus, pois é o fundo do poço da degradação moral de um povo (Rm 1.18-32).
Conclamamos todos os cristãos a cultivar em uma convivência pacífica de respeito ao próximo, a proclamarem e ensinarem toda a verdade, conforme revelada nas Sagradas Escrituras, incluindo as orientações sobre a natureza da sexualidade humana. Não podemos negar que Deus Criador, o Senhor dos senhores, justo Juiz de toda a terra, condena a homossexualidade, conquanto ame os que o praticam, oferecendo-lhes o perdão e a graça que restaurem a dignidade humana.
Essa é a posição da CBBa, através do seu presidente, Pr. Dilmã Cerqueira, em sintonia com a CBB no que diz respeito a PL 122/2006 e o julgado do STF sobre a relação homoafetiva, veiculada no programa “O Grande Encontro”, TV Bandeirantes Bahia, dia 04.06.2011, às 9 horas.
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